A farsa da cimeira sobre a alteração climática em Copenhaga afirmou uma guerra mundial travada pelos ricos contra a maior parte da humanidade. Também pôs evidenciou uma resistência que cresce talvez como nunca antes: um internacionalismo ligando a justiça para o planeta terra com os direitos humanos universais, e a justiça criminal para os que invadem e espoliam com impunidade. E as melhores notícias vêm da Palestina.
A resistência palestiniana ao roubo do seu país atingiu um momento crítico em 2001 quando Israel foi identificado como um estado de apartheid numa conferência das Nações Unidas sobre o racismo em Durban, África do Sul. Para Nelson Mandela, a justiça para os palestinianos é «a maior questão moral da nossa época». O Apelo da Sociedade Civil Palestiniana ao Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), foi emitido a 9 de Julho de 2005, voltando a reunir de forma efectiva o grande movimento não-violento que varreu o mundo e levou ao desmoronamento do apartheid africano. «Durante décadas de ocupação e expropriação», escreveu Mustafa Barghouti, uma voz inteligente da política palestiniana, «90 por cento da luta palestiniana foi não-violenta… Uma nova geração de líderes palestinianos [fala agora] ao mundo exactamente como o fez Martin Luther King. O mesmo mundo que rejeita qualquer uso de violência por parte dos palestinianos, mesmo em nítida auto-defesa, não pode certamente recusar a não-violência utilizada por homens como King e Gandhi».
A resistência palestiniana ao roubo do seu país atingiu um momento crítico em 2001 quando Israel foi identificado como um estado de apartheid numa conferência das Nações Unidas sobre o racismo em Durban, África do Sul. Para Nelson Mandela, a justiça para os palestinianos é «a maior questão moral da nossa época». O Apelo da Sociedade Civil Palestiniana ao Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), foi emitido a 9 de Julho de 2005, voltando a reunir de forma efectiva o grande movimento não-violento que varreu o mundo e levou ao desmoronamento do apartheid africano. «Durante décadas de ocupação e expropriação», escreveu Mustafa Barghouti, uma voz inteligente da política palestiniana, «90 por cento da luta palestiniana foi não-violenta… Uma nova geração de líderes palestinianos [fala agora] ao mundo exactamente como o fez Martin Luther King. O mesmo mundo que rejeita qualquer uso de violência por parte dos palestinianos, mesmo em nítida auto-defesa, não pode certamente recusar a não-violência utilizada por homens como King e Gandhi».
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