Em plena campanha eleitoral nos Estados Unidos, um dos candidatos republicanos ao Senado afirmou: «estas eleições não são sobre recomendações específicas, mas sobre princípios». Talvez pudesse ter acrescentado que não se pode definir uma política económica quando os princípios se transformam em superstições.
Mas o que é certo é que estas eleições legislativas nos Estados Unidos tiveram mais a ver com o retorno da direita ao poder no Congresso, que com fórmulas de governo responsável, tanto em política interna como no plano internacional. Como era de esperar, o tema chave das campanhas esteve relacionado com a crise. A economia estado-unidense pura e simplesmente não entrou numa etapa de recuperação. Embora se tenha decretado formalmente o fim da recessão, a taxa de crescimento é medíocre e o desemprego mantém-se muito alto, rondando perigosamente o nível de 10 por cento (o uso de indicadores mais estritos permite até falar de 14 por cento).
Mas o que é certo é que estas eleições legislativas nos Estados Unidos tiveram mais a ver com o retorno da direita ao poder no Congresso, que com fórmulas de governo responsável, tanto em política interna como no plano internacional. Como era de esperar, o tema chave das campanhas esteve relacionado com a crise. A economia estado-unidense pura e simplesmente não entrou numa etapa de recuperação. Embora se tenha decretado formalmente o fim da recessão, a taxa de crescimento é medíocre e o desemprego mantém-se muito alto, rondando perigosamente o nível de 10 por cento (o uso de indicadores mais estritos permite até falar de 14 por cento).
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