Magistrados, polícias e militares, para além da contínua defesa dos privilégios dos seus grupos profissionais em relação aos restantes trabalhadores, têm-se destacado nos últimos tempos pela denúncia da falta de condições de trabalho e de equipamentos diversos, pressionando o governo. Conscientes do seu papel decisivo na manutenção da ordem burguesa, exploradora e opressiva, estes corpos do aparelho repressivo do Estado sabem que o poder político acaba por ceder a grande parte das suas exigências.
Dois dias seguidos no Diário de Notícias, e na linha do papel que tem vindo a ser desempenhado por este matutino, aparecem várias conversas com militares e polícias, procurando justificar os gastos do Estado com as forças repressivas e pressionar o governo a despejar aí mais dinheiros públicos.
Isto, na sequência das trapalhadas com a encomenda dos seis blindados (que não chegaram a tempo) para a recente cimeira da NATO e no meio dos pesados sacrifícios hoje impostos às classes trabalhadoras.
Dois dias seguidos no Diário de Notícias, e na linha do papel que tem vindo a ser desempenhado por este matutino, aparecem várias conversas com militares e polícias, procurando justificar os gastos do Estado com as forças repressivas e pressionar o governo a despejar aí mais dinheiros públicos.
Isto, na sequência das trapalhadas com a encomenda dos seis blindados (que não chegaram a tempo) para a recente cimeira da NATO e no meio dos pesados sacrifícios hoje impostos às classes trabalhadoras.
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