No início de cada ano civil, é uso as casas comerciais fazerem o balanço da mercadoria existente e avaliar o stock para prover as necessidades futuras. Desgraçadamente, o sistema educativo nacional tem prescindido deste útil balanço, apesar de ter sido confrontado, no derradeiro mês de 1996, com estudos internacionais denunciantes do seu descalabro. Ou melhor, da sua vergonha: “Portugal, o pior da Europa”, Público, 21/11/96.
Mesmo sem entrar em pormenores, mais ou menos polémicos, sobre as hossanas cantadas pela 5 de Outubro sobre as melhorias no PISA/2009, estudos emanados, em 2010, do próprio do Ministério da Educação e relatados na primeira página do jornal "I” (31/12/2010), dão-nos conta de que:
1. “Estudantes não sabem raciocinar nem escrever”.
2. “Relatório demolidor: Alunos do 8.º ano ao 12.º ano de 1700 escolas não conseguem estruturar um texto encadeado, explicar um raciocínio com lógica, utilizar linguagem rigorosa ou articular conceitos”.
Passando ao miolo da notícia (pp. 28-29), detenho-me numa coluna intitulada “o melhor e o pior”, referenciando umas tantas disciplinas curriculares dos diferentes anos dos ensinos básico e secundário.
Mesmo sem entrar em pormenores, mais ou menos polémicos, sobre as hossanas cantadas pela 5 de Outubro sobre as melhorias no PISA/2009, estudos emanados, em 2010, do próprio do Ministério da Educação e relatados na primeira página do jornal "I” (31/12/2010), dão-nos conta de que:
1. “Estudantes não sabem raciocinar nem escrever”.
2. “Relatório demolidor: Alunos do 8.º ano ao 12.º ano de 1700 escolas não conseguem estruturar um texto encadeado, explicar um raciocínio com lógica, utilizar linguagem rigorosa ou articular conceitos”.
Passando ao miolo da notícia (pp. 28-29), detenho-me numa coluna intitulada “o melhor e o pior”, referenciando umas tantas disciplinas curriculares dos diferentes anos dos ensinos básico e secundário.
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