Uma missão da UE, do BCE e do FMI, que monitoriza o empréstimo feito à Grécia, esteve em Atenas entre 27 de Janeiro e 11 de Fevereiro para uma terceira revisão do programa económico. Seguidamente, em conferência de imprensa, a missão afirmou que o programa de “ajustamento” orçamental estava a ser implementado com sucesso, mas que o país precisava de realizar mais reformas estruturais e de aumentar o nível de privatizações para uns 50 mil milhões de euros. O governo grego, apesar da submissão às instituições imperialistas, não gostou destas declarações no que diz respeito às privatizações e acusou a missão de se estar a intrometer nos “assuntos internos” do país.
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