Aproveitando o descontentamento popular e a rebelião que se verificam na Líbia, os dirigentes dos imperialismos europeu e norte-americano, que nos últimos anos colaboraram estreitamente com Khadafi, manobram com o objectivo de não perderem o controlo das riquezas petrolíferas deste país. Os média de serviço lançam campanhas à medida dos interesses dos seus patrões, falam da possibilidade do líder líbio deter armas de destruição maciça (lembram-se do que eles afirmavam sobre o Iraque?). Uma esquadra da NATO (incluindo navios portugueses) prepara um “exercício” no Mediterrâneo. Mais uma criminosa guerra imperialista em perspectiva?
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