Uma coisa que se torna clara quando lemos o Crude World: The Violent Twilight of Oil é que o subtítulo é enganador. Um crepúsculo violento? O leitor pode julgar que vai ser levado ao terreno do escritor James Kunstler, que defende que a escassez global de petróleo, que se avizinha, vai virar do avesso as nossas vidas que assentam no petróleo, e fazer com que as famílias, desamparadas, fiquem dependentes das suas hortas para sobreviver.
Mas, na verdade, em Crude World, o jornalista americano Peter Maass está a transmitir uma mensagem diferente. Tal como Kunstler, parece que Maass acredita na teoria do Pico do Petróleo, ou seja, acha que os dias de petróleo relativamente barato estão a chegar ao fim. Mas, em vez de considerar esse crepúsculo como um desastre, parece que Maass o considera uma bênção salvadora. Vai forçar-nos a acabar com a nossa dependência de uma substância que tem envenenado o nosso meio ambiente e a nossa política, e tornado a vida muito pior para milhões de pessoas.
Para Maass, o petróleo é uma maldição. Esta parece ser uma afirmação bastante justa, pelo menos sob certos aspectos. Pouca gente afirmará que o petróleo e os seus subprodutos não são destrutivos para o ambiente, por exemplo. Mas Maass vai mais longe, e segue em direcções inesperadas, para mostrar que – a partir do momento em que é extraído do solo, durante toda a cadeia até ao momento em que é despejado no enorme tanque de gasolina de um veículo utilitário – o petróleo é um autêntico veneno.
Mas, na verdade, em Crude World, o jornalista americano Peter Maass está a transmitir uma mensagem diferente. Tal como Kunstler, parece que Maass acredita na teoria do Pico do Petróleo, ou seja, acha que os dias de petróleo relativamente barato estão a chegar ao fim. Mas, em vez de considerar esse crepúsculo como um desastre, parece que Maass o considera uma bênção salvadora. Vai forçar-nos a acabar com a nossa dependência de uma substância que tem envenenado o nosso meio ambiente e a nossa política, e tornado a vida muito pior para milhões de pessoas.
Para Maass, o petróleo é uma maldição. Esta parece ser uma afirmação bastante justa, pelo menos sob certos aspectos. Pouca gente afirmará que o petróleo e os seus subprodutos não são destrutivos para o ambiente, por exemplo. Mas Maass vai mais longe, e segue em direcções inesperadas, para mostrar que – a partir do momento em que é extraído do solo, durante toda a cadeia até ao momento em que é despejado no enorme tanque de gasolina de um veículo utilitário – o petróleo é um autêntico veneno.
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