sexta-feira, janeiro 31, 2014

Praxes...


Não me incomodem, agora não tenho tempo!


ironia total...


A perseverança da vontade - rapaz aprende a dançar num ano!

Rifas das Finanças


Enviado pela leitora B.V.

Há pessoas que parece que gostam de insistir no erro!...


A batalha entre o carteiro e um gato!



Sintomático

«O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social afirmou que "é sintomático" que quem defendia que Portugal ia precisar de um segundo resgate diga hoje que o país tem de terminar o programa "de forma limpa, sem cautelar"», lê-se no I. Eles lá vão comandando a agenda mediática como querem e lhes apetece. Primeiro foi o segundo resgate que tinham que evitar. Depois, os resultados teimaram em revelar-se uma catástrofe que se foi agigantando, enquanto  a UE nada fazia para "acalmar" os mercados, e lembraram-se de vestir o segundo resgate de "cautelar" sem nunca dizerem concretamente qual a diferença entre os dois. Finalmente, a saída já poderia ser "à Irlandesa e, entretanto, mudaram-lhe o nome para " "saída limpa". E o país sempre a definhar, com uma dívida cada vez maior, cada vez mais impagável com a actual arquitectura do euro. Sintomático é que não haja um único partido que fale sequer em sermos obrigados a sair de um euro que, pela mão do arco da finança,  nos vai condenando a doses de austeridade reforçadas a cada ano que passa e, nessa medida, nos empurra para trás e nos obriga a percorrer o caminho do progresso que até aqui nos trouxe no sentido inverso. Sintomático é não discutirmos se devemos ou não permanecer no euro. Sintomático de um país sem uma esquerda realmente esquerda, organizada e à altura do momento histórico  que vivemos, capaz de mostrar que não existe apenas para colorir a paisagem. Segundo "resgate", "plano cautelar" ou "saída limpa"? Tanto faz. Estamos tramados à mesma. A austeridade e a  sua irmã gémea agenda de reconfiguração socialvieram para ficar. Para memória futura, o tema que alimenta aceso debate público no momento em que escrevo estas linhas é  "praxe e suas degenerações".

quinta-feira, janeiro 30, 2014

Sabe o que é isto?


É um eyephone!!!

Um brinco original...


É nisto que o governo quer transformar os cidadãos!...

Incríveis momentos especiais!











Uma mulher cheia de calor!...


Um teste à capacidade de resistência grupal!

Quem te avisa teu amigo é...


O valor de um NÃO

Os islandeses não resgataram o seu sistema bancário. Recusaram pagar a delinquência dos outros, Aquela conversa do “viveram acima das vossas possibilidades” não os convenceu. Sem o peso da nacionalização das dívidas dos bancos, o Estado ficou mais leve.   E a economia recuperou rapidamente: já cresce a 2,7% e a taxa de desemprego ronda os 4%

Valeu a pena dizer NÃO.

Ou sim ou sopas


quarta-feira, janeiro 29, 2014

As regras do sucesso!


Uma guitarrada da pré-história...


Não teria sido mais fácil tocar à campaínha??!!!

Que segredos se esconderão por detrás dum fecho éclair?


Comigo o miúdo vai sempre atrás...


Mais uma partida do Remi Gaillard - hilariante!

É mais do que uma simples foto!









Estas coisas nunca acontecem na televisão portuguesa...

Quanto a livros a minha posição é inflexível: Gosto tanto de os ler como de os roer!...


Sabe bem pagar tão pouco

Apesar de, logo em Janeiro, ter deixado de pagar IRC em Portugal depois de ter transferido as suas acções para uma holding homónima com sede na Holanda, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS, empresa através da qual a família Soares dos Santos controla empresas como o Pingo Doce, ,foi a empresa privada que recebeu mais benefícios fiscais relativos ao ano fiscal de 2012, com 79,9 milhões de euros, logo a seguir à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa de Santana Lopes, com 118,2 milhões de euros (*). Coitados dos ricos. Com razão PSD, PS e CDS aprovaram recentemente a redução da taxa de IRC aplicável às grandes empresas no ano em que as receitas de IRS aumentaram mais de 35%. Sabe-lhes bem pagar tão pouco. Vai saber-lhes melhor pagar ainda menos. Porque pagamos nós.
(*) No final de Novembro de 2013, o imposto de selo "extraordinário" que desde Janeiro do ano passado passou a tirar 20% sobre o valor líquido dos prémios dos jogos sociais acima dos 5000 euros, já acumulava um encaixe de 45,5 milhões de euros. A Santa Casa recebeu benefícios fiscais de 118,2 milhões (2,6 vezes mais), pelo que o princípio é o mesmo: retirar aos afortunados e multiplicá-lo pelos necessitados. A redistribuição da riqueza é o forte do arco que nos vai governando.

terça-feira, janeiro 28, 2014

Notícia de última hora: Et´s estão a ser capturados por distúrbios na baixa de manhattan!


Mesmo sem confissão percebe-se quem é o culpado...


O homem mais rico do mundo joga xadrez com o campeão mundial da modalidade!

Uma foto muito bem centrada!


Mas que casamento! Tirem-me rápido deste filme!!!

Human Safari: Uma volta ao mundo em 3 minutos!

Nicolo Balini, um youtube italiano viajou durante o ano de 2013 e fez este vídeo muito interessante!...


Razões porque Deus nunca poderia obter uma bolsa da FCT

Brincadeira que corre na internet, assinada por um tal Carlos França. Apanha muito bem a orientação rígida e de sentido único daquilo que se entende por "excelência" científica.

1. Ele só tem uma publicação;
2. Esta publicação não foi escrita em inglês, e sim em hebraico; 
3. A referida publicação não contém referências bibliográficas;
4. Não tem publicações em revistas indexadas, ou com comissão editorial, ou ainda com pareceristas;
5. Há quem duvide que sua publicação tenha sido escrita por ele mesmo. Em um exame rápido, nota-se a mão de, pelo menos, 11 colaboradores; 
6. Talvez tenha criado o mundo. Mas o que tem feito, ou publicado, desde então?
7. Dedicou pouco tempo ao trabalho (apenas 6 dias seguidos);
8. A comunidade científica tem muita dificuldade em reproduzir Seus resultados;
9. Nunca pediu autorização aos Comitês de Ética para trabalhar com seres humanos;
10. Expulsou os Seus dois primeiros orientandos por aprenderem muito; 
11. Não fez proficiência em inglês;
12. Não teve aulas e nem fez mestrado com PhDeuses;
13. Não existe comprovação de participação Sua como peer-reviewer nem publicação de artigos no exterior

Agora és tu a jogar!


um outro post sobre trânsito

Quando, há umas semanas, a imprensa noticiou as novas alterações ao Código da Estrada, foi muito interessante verificar como o assunto que mais prendeu a atenção foi a "circulação nas rotundas". Ora, isto provou-me definitivamente duas coisas: a primeira é que os portugueses não conhecem o dito Código, porque a nova norma já estava em vigor, o que foi alterado - agravado - (cf. o post anterior) foi a coima. Isto não significa que não o "saibam". "Sabem", mas não conhecem, ou seja, é mais ou menos assim tipo coiso, um bocado como as instruções e os manuais, os tansos que leiam, a gente não tem tempo para isso. A segunda é que o legislador não deve condutor, tenho a certeza; porque, se o fosse, saberia que, no fundo, não importa tanto se as rotundas se fazem assim ou assado; importa, sobretudo, é a gente saber quando e para que direção é que o confrade do lado vai. Bom, para isto existem uns maravilhosos gadgets criados pela inteligência humana chamados "piscas". O "pisca" é um utilíssimo device, um prodígio do engenho e da arte. Só tem um problema: é para ser usado. E usar o pisca, meus amigos, dizer antecipadamente ao outro se vou para a esquerda ou para a direita, tá quieto. Não queria ele mais nada. Na melhor das hipóteses, uso depois de virar. Na pior, não uso ou uso ao contrário (quantas vezes já vi pessoas "piscarem" para a esquerda e virarem para a direita, numa rotunda). E se esta for pequena, nem sequer viro, que dá muito trabalho e gasta os pneus, atravesso a direito, e sai da frente que estou com pressa.
Isto não tem nada de especial. É apenas um sintoma particular de um entendimento geral: a estrada é minha e não a partilho com ninguém, os outros são concorrentes que me disputam a circulação - ou seja, estão ali para me tramar ou atrasar -, usar os "piscas" é denunciar as minhas intenções, é deixar-me desprotegido, é reduzir o meu espaço de liberdade, a minha capacidade de decisão, o meu livre-arbítrio. Para usá-los, eu teria que partir do princípio que vivo em sociedade, que dependo dos outros, que tenho uma relação solidária e de confiança com quem me rodeia. Mas como o Estado existe para me esmifrar e controlar, a polícia está ali para me passar multas e os outros condutores não têm mais nada que fazer do que atravessar-se, fazer-me perder tempo e colocar-me em risco, como aprendi que vivo numa selva onde tenho que ser mais esperto, mais cabrão e mais manhoso do que os outros para sobreviver, estamos conversados.

segunda-feira, janeiro 27, 2014

Das duas uma: Ou é a primeira vez que anda de bicicleta ou então está completamente bêbado...Opto pela segunda!

Toma lá com o meu bastão!


Escusado será dizer que depois da publicação do livro deu entrada numa instituição psiquiátrica...


O Anovis sempre gostou de documentários sobre a vida animal!

Deixem-me lá ver se está aí o meu filho...


Polícia sul coreana a utilizar técnicas de guerra dos romanos...



Quando se vai para uma manifestação que envolve a polícia de choque é importante ter consciência do que pode estar envolvido!...

É desta que tenho que fazer dieta!...


O ESMAGAMENTO DAS FAMÍLIAS PELO IRS


A arrecadação de IRS em 2013 foi de 12,3 mil milhões de euros, um aumento de 35,5% em relação ao ano anterior. Trata-se da maior arrecadação de sempre em sede de IRS. Ele se verifica no mesmo momento em que o governo determina a redução do imposto sobre as empresas, o IRC. O agravamento do IRS reduz o rendimento disponível dos portugueses. Mas a redução do IRC não aumenta o investimento porque este é determinado pela taxa de lucro e não por isenções fiscais.

Segurança nacional