Gestão privada
O Hospital Amadora-Sintra paga em duplicado a quase 260 médicos. A situação tornou-se ilegal a partir de 2011, mas os responsáveis pela gestão do hospital têm tardado a conseguir resolver o assunto. Desde a proibição, a administração tem vindo a rescindir gradualmente os contratos com as empresas em nome individual, cujos titulares são médicos do quadro clínico, às quais pagava serviços como horas extraordinárias. De acordo com o "DN", já existiram 419 médicos dos quadros nesta situação.
Gestão pública
Mais de mil trabalhadores do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) juntaram-se num abaixo-assinado a exigir ao conselho de administração que reponha o regime das 35 horas semanais, recentemente aumentado pelo Governo para as 40 horas sem qualquer acréscimo salarial, alteração que contou com a conivência do Tribunal Constitucional.