Em 2014, Carlos Fiolhais deu voz a muitas outras que receavam fazê-lo para criticar a política de ciência do Governo. "Primeiro foi o corte de mais de 30% das bolsas de investigação e depois foi o abate de cerca de 50% das unidades de investigação por um processo muito defeituoso de ‘avaliação'", sintetiza o físico da Universidade de Coimbra.
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