A instabilidade e o plano inclinado do euro coincidiram com a presidência da comissão europeia de Durão Barroso. É inquestionável. Até o argumento de que a sua presidência favorecia Portugal não evitou mais uma bancarrota; bem pelo contrário. Mas Durão Barroso acha que estamos no fim da história e entrou na campanha eleitoral grega: o Syriza é o caos, mas os vários governos com extrema-direita em países do euro são-lhe familiares.
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