quarta-feira, junho 10, 2015

eímaste íberoi ki emeís, pobreza e desigualdades

Não constando dos memorandos da troika com Grécia e Portugal, três indicadores muito usados para avaliar a evolução da pobreza e das desigualdades (a taxa de pobreza monetária, o coeficiente de Gini, o rácio de rendimento entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres, ainda que disponibilizados com pouca actualidade) corroboram a ideia de que sendo a Grécia e Portugal países mais pobres e mais desiguais do que o conjunto da União Europeia constituídos pelos primeiros 15 países antes do alargamento aos países da Europa Central e Oriental, viram a sua situação agravar-se durante o período de ‘ajustamento’.
a taxa de pobreza na Grécia de cerca de 20% entre 2007 e 2009, atingiu valores crescentes até 23,1% em 2011 e 2012 e em Portugal tem crescido nos dois últimos anos e cifrou-se em 19,5% em 2013; na UE-15, em tendência ligeiramente decrescente, era de 16,4% em 2012.

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