A poucas horas de ir ao parlamento fazer uma comunicação aos deputados, o primeiro-ministro grego deixou claro que não está disposto a aceitar propostas como as que Juncker lhe transmitiu em Bruxelas.
“O governo não aceitará propostas extremas. O nosso povo já sofreu que baste nos últimos cinco anos”, foi a declaração publicada por Alexis Tsipras no Twitter. Nos meios próximos do governo e do Syriza, há quem diga que as propostas dos credores, insistindo no corte das pensões e salários, no aumento do IVA e noutras medidas recessivas, são piores que as dos “emails de Hardouvelis”, o antigo ministro das Finanças da Nova Democracia acusado de receber as instruções da troika por correio eletrónico.
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