Erros nas colocações de professores custaram 50 mil euros em indemnizações
Nuno Crato diz que foram corrigidos alguns aspectos para evitar problemas no arranque do próximo ano lectivo. ( e nós acreditamos nisso religiosamente...)
O montante total das indemnizações aos professores
prejudicados pelos erros no concurso que marcaram o arranque deste ano lectivo
ronda os 50 mil euros. Um total de 62 professores foram indemnizados, (só 62? e os outros que também foram prejudicados?) disse o
ministro Nuno Crato neste sábado, numa entrevista à Antena 1 e Diário
Económico, admitindo que o Governo pagou um “preço político” elevado pelas
falhas na chamada Bolsa de Contratação de Escola. Este ano, sublinhou, houve
correcções para que os problemas não se repitam. (alguém acredita nisto?)
A poucos dias do fim do ano lectivo, e já a pensar no início
das aulas em Setembro, falou-se muito nesta entrevista da colocação dos
professores nas escolas. “Não quisemos fazer uma revisão completa do processo
em termos de legislação”, disse o ministro da Educação e Ciência, mas “foi
corrigido um ou outro aspecto” e “antecipado tudo na medida do possível” para
que as colocações de docentes “sejam feitas mais cedo”.( falso, está tudo na mesma e as confusões serão mais ou menos do mesmo calibre...)
Quanto aos problemas passados, explicou que os docentes
prejudicados com colocações incorrectas foram indemnizados e os alunos que
ficaram sem aulas durante semanas foram compensados. Mais uma vez falso...não aconteceu na minha escola nem em muitas outras!)
Nuno Crato recordou ainda que até ao final da legislatura
cerca de 4000 professores entrarão nos quadros. ( Ah! Ah! Ah! crato tem jeito para stand up comedy!)
“Durante décadas houve um
problema que não foi resolvido em Portugal, os professores podiam ser
contratados anos e anos... esse problema acabou.” (Acabou, porque muitos foram para o desemprego permanentemente. Aos outros a dança continua...mais uma mentira!)
As novas regras obrigam à
entrada nos quadros ao fim de cinco anos num horário anual, completo,
sucessivo. Por via dessa norma e “de mais algumas vagas” o ministro considera
que se está “a dar estabilidade a 4000 mil professores, a quatro mil famílias e
às escolas”. (Tão querido que ele é preocupado com o seu lugar de ministro no próximo governo!)
Questionado sobre os professores que já estão no quadro e
podem ser enviados para a requalificação, disse que “o objectivo é que sejam
zero”. (Para já, mas não é porque ele faça alguma coisa...é porque eles são precisos! - é só uma mentirinha do nuninho)
O ministro defende que as escolas devem ter “a maior
autonomia possível” e disse que se pode ir mais longe — gostava, por exemplo,
que elas tivessem um papel “ainda maior na contratação de professores, na
gestão dos professores que dão as suas aulas”. (Tretas - é tudo conversa para jornalista! As escolas têm que pedir autorização ao M.E. até para comprar papel higiénico! -Esta é uma grande mentira!)
Explicou, contudo, que este Governo quando tomou possa
estava “preocupadíssimo em conter a despesa e controlar todas as fontes
possíveis de acréscimo de despesas”. “Agora temos mais alguma folga.” (Só porque estamos a poucos meses de eleições! Se este governo as ganhar aperta-se o garrote de novo!)
Quando já quase no final da entrevista lhe perguntaram se
pensa ser ministro de novo, rematou: “Nunca penso nisso. Tenho muita honra em
ser professor de Matemática na Universidade de Lisboa.”
(É claro que pensa! E deseja! Senão nunca o teria sido!Crato não é professor de matemática há anos! É político encartado!)
Os parêntesis são meus...e de todos os professores!
( TPC - Tentar descobrir neste resumo de entrevista quantas mentiras (grandes e pequenas - uma mentira é sempre uma mentira) nuninho consegue destilar para professor engolir!
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