Afinal, George Bush não permite que os prisioneiros de guerra sejam torturados.
O próprio Pentágono publicou, esta semana, um manual onde se explica, em pormenor, os métodos que podem ser considerados tortura e, portanto, que devem ser banidos.
Que descanso!
Todos nós dormimos mais descansados se soubermos que, em Guantanamo ou seja onde for que a CIA tenha prisões secretas, os eventuais terroristas estão a ser tratados com toda a cortesia: “ora faça lá o favor de nos informar quais eram os planos da vossa célula adormecida? Será que planeavam deitar abaixo a Sears Tower, em Chicago ou a Torre de Belém, em Lisboa? Vá lá, não se faça caro… diga-nos qualquer coisa… Quer mais um pouco de chá e mais um coockie, enquanto pensa se há-de colaborar connosco ou não?”
Segundo Bush, os serviços secretos americanos, em vez da tortura, usam métodos alternativos de interrogatório. Por exemplo: vestem-se de mexicanos e cantam La Cucaracha, em falsete, até o terrorista confessar; ou contam até mil em alemão, gaguejando e com péssima pronúncia e, depois, voltam ao princípio; ou encenam, em frente ao prisioneiro, um espectáculo gay de baixa qualidade, em que um dos interrogadores faz de Bin Laden com cabelo rasta e outro faz de Bush com piercings no escroto.
Claro que os tipos da CIA torturam os prisioneiros! Claro que os transportaram, de avião, de um lado para o outro, fazendo escala em aeroportos portugueses! Claro que a CIA tem prisões secretas noutros países!
Onde está o espanto?
Agora, aparecem aí uns deputados europeus muito escandalizados com isto, como se alguma vez tivessem pensado que os EUA faziam tudo “by the book”.
Tanta falsa ingenuidade “make me sick”.
http://www.coiso.net/
O próprio Pentágono publicou, esta semana, um manual onde se explica, em pormenor, os métodos que podem ser considerados tortura e, portanto, que devem ser banidos.
Que descanso!
Todos nós dormimos mais descansados se soubermos que, em Guantanamo ou seja onde for que a CIA tenha prisões secretas, os eventuais terroristas estão a ser tratados com toda a cortesia: “ora faça lá o favor de nos informar quais eram os planos da vossa célula adormecida? Será que planeavam deitar abaixo a Sears Tower, em Chicago ou a Torre de Belém, em Lisboa? Vá lá, não se faça caro… diga-nos qualquer coisa… Quer mais um pouco de chá e mais um coockie, enquanto pensa se há-de colaborar connosco ou não?”
Segundo Bush, os serviços secretos americanos, em vez da tortura, usam métodos alternativos de interrogatório. Por exemplo: vestem-se de mexicanos e cantam La Cucaracha, em falsete, até o terrorista confessar; ou contam até mil em alemão, gaguejando e com péssima pronúncia e, depois, voltam ao princípio; ou encenam, em frente ao prisioneiro, um espectáculo gay de baixa qualidade, em que um dos interrogadores faz de Bin Laden com cabelo rasta e outro faz de Bush com piercings no escroto.
Claro que os tipos da CIA torturam os prisioneiros! Claro que os transportaram, de avião, de um lado para o outro, fazendo escala em aeroportos portugueses! Claro que a CIA tem prisões secretas noutros países!
Onde está o espanto?
Agora, aparecem aí uns deputados europeus muito escandalizados com isto, como se alguma vez tivessem pensado que os EUA faziam tudo “by the book”.
Tanta falsa ingenuidade “make me sick”.
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