sábado, dezembro 30, 2006

Morte de Saddam?

Com certeza repararam que as imagens sobre o enforcamento de Saddam Hussein não incluíam a execução. Foi uma medida infeliz das autoridades do Iraque pois como consequência surgiram várias hipóteses de que realmente sucedeu e que se quis esconder.Escolhi para divulgar, três hipóteses que são aceites como as mais credíveis :1ª - Muito popular entre os sunitas: " Pouco antes da execução surgiu um homem de roupas brancas das qual saiam raios de luz que iluminava toda a sala. Eu sou Maomé e este homem que querem enforcar é meu descendente! Aquele que entre vós que ainda não participou num atentado que execute o Saddam! Os homens começaram a resmungar entre si, ainda descrentes, fincando o pé na sala de execução. Foi então que Maomé escreveu com uma caneta na parede os nomes das pessoas e as datas dos atentados e assim foram saindo um a um da sala. Tendo saído todos Maomé pegou em Saddam e voou em direcção ao céu. " Embora o mundo ocidental possa estranhar esta versão, Maomé é muito popular nesta região onde aparece frequentemente em festas onde costuma transformar vinho em sumo de laranja.2ª - Esta versão já é mais popular no mundo ocidental onde as pessoas são ávidas consumidoras de filmes de fantasia: " conta-se que Saddam mesmo antes de ser executado fez um último pedido à sua fada madrinha. Minha fada madrinha, eu prometo não matar mais ninguém se me colocares no corpo de outro ditador totalmente sem escrúpulos . Apenas mandarei espancar, corromperei, ou disponibilizarei os serviços de prostitutas como medidas menos legais. Nisto, um monte de estrelinhas reluzentes envolvem o corpo de Saddam !Pinto da Costa seria executado às 3 horas da manhã. Saddam está-se a ambientar muito bem às suas novas funções. Ninguém notou qualquer diferença. " Adeptos do F.C.Porto poderão ficar revoltados com esta versão mas ninguém sabe que vida levaria Saddam se ele fosse Português. Talvez ele fosse uma versão mais soft de ditador maléfico.3ª - A última versão é de que Saddam morreu mas ninguém parece acreditar nisso.

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