Do DN de hoje, via Amélia Pais mas sem link na edição online.
Educação lidera cortes nos salários com quebra de 125 milhões em 2006Pela primeira vez desde 1995, o Estado reduziu, em 2006, a despesa com o pessoal face ao ano anterior, ficando mesmo 120 milhões de euros abaixo do que o Governo tinha previsto quando apresentou o Orçamento do Estado para 2007. A despesa com pessoal baixou 2%, o equivalente a menos 276 milhões de euros, de acordo com a síntese provisória de execução orçamental. E a Educação foi a área mais afectada.A suspensão da progressão nas carreiras, devido ao congelamento dos escalões e a redução do número de professores do ensino básico e secundário no último ano lectivo foram alguns dos factores que mais contribuíram para a quebra da despesa com salários em cerca de 123 milhões de euros, se excluídos os laboratórios do Estado. A diminuição foi de 1,5%, contrastando com os aumentos de 0,3 e 2,6% registados em 2004 e 2005.O Ministério da Educação foi - pelas razões atrás apontadas, a que se soma o fecho de escolas -, campeão no corte da despesa salarial. A quebra na Educação foi de quase 125 milhões de euros, o equivalente a menos 2,5%.
O que vale é que a malta protesta, protesta, mas acaba por ir fazendo o seu trabalho o melhor que pode. A isso chama-se profissionalismo.
Porque as ministras e os secretários de Estado passam e nós cá ficamos a aguentar o barco. Se assim não fosse já a coisa tinha ido bem mais ao fundo, porque quem vai passando e sucedendo pelo leme nem nota que isto anda sempre aos ziguezagues.
http://educar.wordpress.com/
Educação lidera cortes nos salários com quebra de 125 milhões em 2006Pela primeira vez desde 1995, o Estado reduziu, em 2006, a despesa com o pessoal face ao ano anterior, ficando mesmo 120 milhões de euros abaixo do que o Governo tinha previsto quando apresentou o Orçamento do Estado para 2007. A despesa com pessoal baixou 2%, o equivalente a menos 276 milhões de euros, de acordo com a síntese provisória de execução orçamental. E a Educação foi a área mais afectada.A suspensão da progressão nas carreiras, devido ao congelamento dos escalões e a redução do número de professores do ensino básico e secundário no último ano lectivo foram alguns dos factores que mais contribuíram para a quebra da despesa com salários em cerca de 123 milhões de euros, se excluídos os laboratórios do Estado. A diminuição foi de 1,5%, contrastando com os aumentos de 0,3 e 2,6% registados em 2004 e 2005.O Ministério da Educação foi - pelas razões atrás apontadas, a que se soma o fecho de escolas -, campeão no corte da despesa salarial. A quebra na Educação foi de quase 125 milhões de euros, o equivalente a menos 2,5%.
O que vale é que a malta protesta, protesta, mas acaba por ir fazendo o seu trabalho o melhor que pode. A isso chama-se profissionalismo.
Porque as ministras e os secretários de Estado passam e nós cá ficamos a aguentar o barco. Se assim não fosse já a coisa tinha ido bem mais ao fundo, porque quem vai passando e sucedendo pelo leme nem nota que isto anda sempre aos ziguezagues.
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