quinta-feira, janeiro 18, 2007

A ler

Esta mirífica solução sobre a contratação directa. Chega a ser fascinante como, dizendo que há professores a mais, afinal são necessárias contratações directas para as necessidades que existem e não são supridas por professores dos quadros. E não estou a referir-me aos cursos profissionalizantes.
Realce-se ainda o detalhe algo maquiavélico de, apesar de apresentada como excelente, a iniciativa só é possível a partir do 2º período. Não sei se isso se relaciona com o facto de quem leccionar só a partir desse momento, mesmo com horário completo, ficar sem a possibilidade de ter o tempo de serviço devidamente contabilizado e de ser uma solução algo poupadinha, mas quase que apostaria que sim.
Se eu comparar este tipo de legislação com a que regulava o exercício dos regentes escolares do Estado Novo encontro alguns estranhos e inesperados (?) pontos de contacto.
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