…E muito do ressentimento acumulado pelos professores ao longo destes anos se deve ao facto de, contrariamente a advogados, médicos, juízes, arquitectos ou outras profissões superiormente qualificadas, eles nunca terem disposto nos jornais de mais do que um cantinho nas Cartas ao Director, se possível com a missiva truncada.
Porque de Justiça podem falar juízes e advogados.
Da situação da Saúde, podem falar os médicos e os seus representantes.
E assim sucessivamente por vários sectores de actividade.
Só de Educação parece ser condição sine qua non ser não-professor para ter tempo de antena na imprensa «de referência».
http://educar.wordpress.com/
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