O Governo demonstrou ter uma sensibilidade especial para com os lucros das farmacêuticas que não tem com os salários pagos a quem trabalha e com a qualidade de vida daqueles a quem a subida de preço de mais de 100 medicamentos condicionará de forma decisiva. Continua a haver poderosos interesses corporativos (daqueles verdadeiros) em Portugal a quem um simples ai proporciona um encaixe garantido.
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