Barack Obama é frequentemente comparado a Franklin Delano Roosevelt, mas é o exemplo de um outro Roosevelt que ele tem vindo a seguir: o Presidente Theodore Roosevelt, o qual, há 108 anos atrás, aconselhou os seus sucessores: «Falem suavemente e portem um grande pau!».
Esta semana, o mundo inteiro viu como isso é feito. Obama sentou-se no Gabinete Oval, lado a lado com Binyamin Netanyahu, e falou aos jornalistas. Estava sério, mas descontraído. A linguagem corporal falou claramente: enquanto Netanyahu se inclinou frequentemente para a frente, como um caixeiro viajante a vender a sua mercadoria, Obama inclinou-se para trás, tranquilo e seguro de si.
Falou suavemente, muito suavemente. Mas encostado à parede atrás de si, escondido pela bandeira, estava na verdade um grande pau.
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Esta semana, o mundo inteiro viu como isso é feito. Obama sentou-se no Gabinete Oval, lado a lado com Binyamin Netanyahu, e falou aos jornalistas. Estava sério, mas descontraído. A linguagem corporal falou claramente: enquanto Netanyahu se inclinou frequentemente para a frente, como um caixeiro viajante a vender a sua mercadoria, Obama inclinou-se para trás, tranquilo e seguro de si.
Falou suavemente, muito suavemente. Mas encostado à parede atrás de si, escondido pela bandeira, estava na verdade um grande pau.
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