«A venda da rede básica de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) por 365 milhões de euros, quando o valor contabilístico da mesma era, à época, de 2,3 mil milhões de euros, foi uma das formas encontradas por Ferreira Leite para controlar o défice português em 2002». A notícia do jornal i serve para lembrar que o Estado predador não é monopólio da esquerda dita moderna. É monopólio do bloco central. Através de irresponsáveis privatizações, este tem consolidado um «regime de acumulação por expropriação» dos recursos públicos gerador de corrupção. A actual UE apenas criou a estrutura de constrangimentos ideal para estas opções. No dia em que Dias Loureiro foi constituído arguido, não nos esqueçamos que tudo começou com o cavaquismo. A história da neoliberalização do Estado português está por fazer. Quem se oferece para a escrever? Quem se oferece para lhe colocar um ponto final?
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