Com um coeficiente de 36 por cento, em 2008, Portugal ocupava o segundo lugar, a par da Bulgária e da Roménia, na lista de países onde a distribuição dos rendimentos é mais desigual. Pior só mesmo a Letónia, que apresentava um coeficiente de Gini de 38 por cento em 2008. O resultado mais favorável verificou-se na Eslovénia, considerada o país mais equilibrado na distribuição dos rendimentos de todo o espaço europeu, com um coeficiente de 23 por cento.
Um dos elementos que mais contribuem para a desigualdade são os rendimentos do trabalho. O indicador que mede a diferença entre o rendimento líquido recebido pelos 20% que detêm níveis mais elevados de rendimento e o recebido pelos 20% mais pobres. Em média, em 2008, os 20 por cento mais ricos recebiam 6,1 vezes mais do que os 20 por cento mais pobres (e não 6,1 por cento mais, como se lê aqui). Portugal continua a ser o terceiro país europeu onde a distribuição dos rendimentos do trabalho é mais desigual, muito próximo da Letónia e da Bulgária.
Um dos elementos que mais contribuem para a desigualdade são os rendimentos do trabalho. O indicador que mede a diferença entre o rendimento líquido recebido pelos 20% que detêm níveis mais elevados de rendimento e o recebido pelos 20% mais pobres. Em média, em 2008, os 20 por cento mais ricos recebiam 6,1 vezes mais do que os 20 por cento mais pobres (e não 6,1 por cento mais, como se lê aqui). Portugal continua a ser o terceiro país europeu onde a distribuição dos rendimentos do trabalho é mais desigual, muito próximo da Letónia e da Bulgária.
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