A relação de Portugal com a sua floresta é paradoxal. Por um lado, a floresta assume uma enorme importância em termos sociais, ambientais e económicos, cobrindo 38% do território nacional e representando cerca de 3% do PIB e 10% das exportações. Por outro, a incúria dos sucessivos governos tem levado a que este riquíssimo património se esvaia a um ritmo alucinante, à medida que o abandono das terras permite a sua destruição por incêndios.
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