A base material da revolução industrial caracterizou-se essencialmente pelo carvão (fonte de energia) e o ferro (material para ferramentas e equipamentos inovadores), que então vieram adicionar-se à lenha e à madeira, ao ouro e ao sal, e a numerosas substâncias de extracção biológica que caracterizaram a época pré-industrial. Outras substâncias minerais, podendo até ser insubstituíveis, como o cobre, o mercúrio e o enxofre, por exemplo, eram conhecidas, mas tinham importância económica menor.
Depois, a base material foi-se alargando, com a inovação de técnicas de fabrico e a descoberta de novas substâncias, muitas minerais, de modo que o leque de substâncias e materiais que ganharam importância industrial multiplicou-se ao longo do século XIX. O cobre, o zinco, o chumbo, o estanho – ainda que já fossem conhecidos – tornaram-se então também insubstituíveis em certas novas ou velhas, mas alargadas aplicações e produtos de circulação corrente.
Ao longo da segunda metade do século XX entraram em cena muitos mais elementos, praticamente toda a “Tabela Periódica” de Mendeleev, com aplicações na indústria química (por exemplo, como catalisadores) e na dos materiais (por exemplo, incorporando variedades de aço), e depois nas indústrias nuclear, aeroespacial, energética, semicondutores, electrónica, optoelectrónica, telecomunicações, informática, etc..
Depois, a base material foi-se alargando, com a inovação de técnicas de fabrico e a descoberta de novas substâncias, muitas minerais, de modo que o leque de substâncias e materiais que ganharam importância industrial multiplicou-se ao longo do século XIX. O cobre, o zinco, o chumbo, o estanho – ainda que já fossem conhecidos – tornaram-se então também insubstituíveis em certas novas ou velhas, mas alargadas aplicações e produtos de circulação corrente.
Ao longo da segunda metade do século XX entraram em cena muitos mais elementos, praticamente toda a “Tabela Periódica” de Mendeleev, com aplicações na indústria química (por exemplo, como catalisadores) e na dos materiais (por exemplo, incorporando variedades de aço), e depois nas indústrias nuclear, aeroespacial, energética, semicondutores, electrónica, optoelectrónica, telecomunicações, informática, etc..
Sem comentários:
Enviar um comentário