Os 14 activistas espanhóis agredidos em El Aaiún chegaram ao porto canário de La Luz, onde eram esperados por um grupo de 50 simpatizantes com panos e cartazes a favor da causa saharaui.
O barco em que viajavam os 14 activistas do colectivo pró-saharaui "Sáhara Acciones" que foram presos e espancados pela polícia marroquina no passado Sábado, chegaram ao porto de Las Palmas da Grande Canária. No porto esperavam-nos um grupo de simpatizantes que empunhavam cartazes onde se apelava à realização de um referendo livre e democrático naquela que foi a última colónia de Espanha em África e que é ocupada há mais de 35 anos por Marrocos.
Os testemunhos dos activistas são mais que demolidores: “«Não esperávamos medidas tão horríveis»”. Afirmou Sara Mesa no momento do desembarque. «“O Sahara Ocidental é como uma enorme prisão, onde a gente vive sob um clima de continua repressão».
O barco em que viajavam os 14 activistas do colectivo pró-saharaui "Sáhara Acciones" que foram presos e espancados pela polícia marroquina no passado Sábado, chegaram ao porto de Las Palmas da Grande Canária. No porto esperavam-nos um grupo de simpatizantes que empunhavam cartazes onde se apelava à realização de um referendo livre e democrático naquela que foi a última colónia de Espanha em África e que é ocupada há mais de 35 anos por Marrocos.
Os testemunhos dos activistas são mais que demolidores: “«Não esperávamos medidas tão horríveis»”. Afirmou Sara Mesa no momento do desembarque. «“O Sahara Ocidental é como uma enorme prisão, onde a gente vive sob um clima de continua repressão».
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