- aumentar o IVA em 1178 milhões €
- cortar as remunerações da função pública em mais de 450 milhões €
- integrar o fundo de pensões da PT, que está subfinanciado em 650 milhões €, na Segurança Social ou na CGA podendo por em risco a sustentabilidade financeira destas
Nota: Este artigo rectifica o de 30/Setembro, escrito antes de se conhecer o comunicado do Conselho de Ministros
Com os poucos dados que se dispõem não é ainda possível avaliar total e rigorosamente as consequências de todas as medidas anunciadas por Sócrates, até porque elas ainda não foram passadas para diplomas. No entanto, com base no comunicado emitido pelo Ministério das Finanças em 30/09/2010, disponível no seu “site”, o qual clarifica alguns pontos que tinham ficado poucos claros na conferencia de imprensa dada pelo governo, é possível, sem prejuízo de uma análise futura mais completa e rigorosa, quantificar algumas das medidas para se poder avaliar não só as graves consequências sociais que provocarão, mas também as económicas cuja gravidade não é menor mas que muitas vezes são esquecidas ou intencionalmente omitidas.
As medidas do governo de Sócrates vão provocar não só uma agravamento grande e imediato das condições de vida dos trabalhadores e dos pensionistas, mas também terão um impacto enorme a nível económico, provocando certamente uma forte retracção da economia (mesmo recessão), já que determinarão uma redução drástica adicional do consumo interno (4.855 milhões €, sendo 173 milhões € de investimento), o que causará a falência de muitas empresas, fazendo disparar ainda mais do desemprego. Só a miopia deste governo, e do PSD e CDS, que exigem a redução drástica da despesa pública, ignorando as consequências gravíssimas numa situação de grave crise como é actual, é que parecem não compreender isso.
- cortar as remunerações da função pública em mais de 450 milhões €
- integrar o fundo de pensões da PT, que está subfinanciado em 650 milhões €, na Segurança Social ou na CGA podendo por em risco a sustentabilidade financeira destas
Nota: Este artigo rectifica o de 30/Setembro, escrito antes de se conhecer o comunicado do Conselho de Ministros
Com os poucos dados que se dispõem não é ainda possível avaliar total e rigorosamente as consequências de todas as medidas anunciadas por Sócrates, até porque elas ainda não foram passadas para diplomas. No entanto, com base no comunicado emitido pelo Ministério das Finanças em 30/09/2010, disponível no seu “site”, o qual clarifica alguns pontos que tinham ficado poucos claros na conferencia de imprensa dada pelo governo, é possível, sem prejuízo de uma análise futura mais completa e rigorosa, quantificar algumas das medidas para se poder avaliar não só as graves consequências sociais que provocarão, mas também as económicas cuja gravidade não é menor mas que muitas vezes são esquecidas ou intencionalmente omitidas.
As medidas do governo de Sócrates vão provocar não só uma agravamento grande e imediato das condições de vida dos trabalhadores e dos pensionistas, mas também terão um impacto enorme a nível económico, provocando certamente uma forte retracção da economia (mesmo recessão), já que determinarão uma redução drástica adicional do consumo interno (4.855 milhões €, sendo 173 milhões € de investimento), o que causará a falência de muitas empresas, fazendo disparar ainda mais do desemprego. Só a miopia deste governo, e do PSD e CDS, que exigem a redução drástica da despesa pública, ignorando as consequências gravíssimas numa situação de grave crise como é actual, é que parecem não compreender isso.
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