domingo, outubro 17, 2010

Reactivação do terrorismo de Miami, enquanto os EUA fazem vista grossa (I)

Cumprem-se 34 anos da explosão do avião civil cubano sobre Barbados, mas o terrorismo radicado em Miami não passou de moda, nem descansa um minuto. O sujeito foi capturado na Venezuela a 1 de Julho e deportado para Havana, onde era reclamado por Interpol-Cuba.

Chávez Abarca descreveu a reactivação actual do aparato terrorista comandado na América Central pelo veterano mafioso Luis Clemente Faustino Posada Carriles, de 82 anos, chefe do braço armado da Fundação Cubano-Americana (FNCA) de Miami, que encabeça uma concertação para o crime comandada a partir da capital da Flórida, no nariz do FBI e demais autoridades “antiterroristas” dos EUA. No pesado historial de Posada está o atentado contra o avião de Cubana de Aviación sobre Barbados, que deu morte a 73 pessoas a 6 de Outubro de 1976, e a sua fuga posterior forjada pela FNCA de uma prisão venezuelana em 1985, depois de duas tentativas frustradas em 1982 e 1984. Na explosão participou Orlando Bosh, juntamente com outros terroristas coordenados por Posada enquanto exercia como chefe de operações da DISIP, a extinta polícia política da Venezuela.

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