Reactivação do terrorismo de Miami, enquanto os EUA fazem vista grossa (II) – Reapareceu nos EUA a seita terrorista “A Rosa Branca”
Ao cumprirem-se 34 anos da explosão do avião cubano em Barbados, a Fundação Nacional Cubano-Americana (FNCA) de Miami e o terrorista Luis Posada Carriles encobrem as suas actividades e conseguem financiamento público e privado através do lóbi e da influência da sua própria fracção parlamentar no Congresso dos EUA.
O activo grupo de representantes FNCA-Posada na legislatura federal é integrado pelos congressistas republicanos – e por definição, de extrema-direita – Ileana Ros Lehtinen, Lincoln Díaz Balart e seu irmão Mario Díaz Balart, juntamente com o representante democrata – de direita – Albio Sires e o senador, também democrata e de direita, Robert (Bob) Menéndez.
Este “grupo dos quatro” promove na Câmara de Representantes e no Senado a agressão militar e económica contra Cuba, apoia as actividades terroristas de Posada e seus boys – incluídas centenas de tentativas de assassinar Fidel Castro e, ultimamente, Hugo Chávez, o presidente da Venezuela – e acções pretensamente “humanitárias” como o sequestro do menino Elián González. Os legisladores estimulam as greves de fome como método de luta de mercenários-delinquentes presos em Cuba – depois de terem sido corrompidos pelo dinheiro e pelo título de “jornalista” que o Gabinete de Interesses dos EUA em Havana outorga – e abastecem logística e financeiramente as chamadas Damas de Branco e quanto “dissidente” apareça nas ruas de Havana e agora também de Caracas.
Ao cumprirem-se 34 anos da explosão do avião cubano em Barbados, a Fundação Nacional Cubano-Americana (FNCA) de Miami e o terrorista Luis Posada Carriles encobrem as suas actividades e conseguem financiamento público e privado através do lóbi e da influência da sua própria fracção parlamentar no Congresso dos EUA.
O activo grupo de representantes FNCA-Posada na legislatura federal é integrado pelos congressistas republicanos – e por definição, de extrema-direita – Ileana Ros Lehtinen, Lincoln Díaz Balart e seu irmão Mario Díaz Balart, juntamente com o representante democrata – de direita – Albio Sires e o senador, também democrata e de direita, Robert (Bob) Menéndez.
Este “grupo dos quatro” promove na Câmara de Representantes e no Senado a agressão militar e económica contra Cuba, apoia as actividades terroristas de Posada e seus boys – incluídas centenas de tentativas de assassinar Fidel Castro e, ultimamente, Hugo Chávez, o presidente da Venezuela – e acções pretensamente “humanitárias” como o sequestro do menino Elián González. Os legisladores estimulam as greves de fome como método de luta de mercenários-delinquentes presos em Cuba – depois de terem sido corrompidos pelo dinheiro e pelo título de “jornalista” que o Gabinete de Interesses dos EUA em Havana outorga – e abastecem logística e financeiramente as chamadas Damas de Branco e quanto “dissidente” apareça nas ruas de Havana e agora também de Caracas.
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