Falta ainda quase um mês para que se cumpra o segundo aniversário da chegada de Barack Obama ao poder, mas o presidente estado-unidense já parece um fantasma que deambula desorientado pelos corredores da Casa Branca. O voo do “Superman Obama” foi muito curto, demasiado, ou talvez nem houve voo algum. Tentou decolar e fazer decolar o seu país e melhorar o mundo, mas não o conseguiu. A marca Obama já não vende. O “yes, we can” transformou-se rapidamente num “no, we can’t”.
Depois da dura derrota eleitoral que o Partido Democrata sofreu em Novembro, perdendo a sua maioria na Câmara de Representantes e mantendo-a por escassíssima margem no Senado, Obama parece ter acabado por atirar a toalha. Ignorando as correntes de esquerda e centro do seu partido, o presidente decidiu oferecer, uma vez mais, a sua outra face ao Partido Republicano.
Depois da dura derrota eleitoral que o Partido Democrata sofreu em Novembro, perdendo a sua maioria na Câmara de Representantes e mantendo-a por escassíssima margem no Senado, Obama parece ter acabado por atirar a toalha. Ignorando as correntes de esquerda e centro do seu partido, o presidente decidiu oferecer, uma vez mais, a sua outra face ao Partido Republicano.
Sem comentários:
Enviar um comentário