Está a tornar-se viral nas redes sociais o vídeo de um confronto entre camponeses da província chinesa de Fujian e a polícia de choque, bem como as fotografias que documentam a captura de um polícia pelos camponeses. O agente é depois conduzido à esquadra, de mãos atadas, para ser trocado por 13 pessoas detidas nos recontros.
Os confrontos tiveram a sua origem numa expropriação de terras de uma aldeia, destinadas à construção de uma refinaria. Segundo um post assinado por Kong Zhyiong, responsável duma fábrica de cerâmica, a polícia foi enfrentada à pedrada por cerca de um milhar de aldeões enfurecidos.
Seguiram-se várias detenções, pelo menos 13, de pessoas que foram levadas para a esquadra. Mas os camponeses também capturaram pelo menos um agente da polícia, que depois ataram e conduziram à esquadra para efeitos de troca de prisioneiros.
O diário francês Le Monde reproduz hoje as várias fotografias insertas no site chinês L'Empire Weibo, que documentam a captura do agente da polícia, depois manietado e conduzido à esquadra por uma camponesa.
Este tipo de confrontos é frequente nas regiões rurais chinesas por motivo de expropriações de terrenos e também tem ocorrido com frequência empequenas cidades de província: um estudo da Universidade de Nankai recenseava, só para o ano de 2009, 90.000 incidentes de massas envolvendo violência, queima de automóveis ou edifícios e agressões a polícias.
Seguiram-se várias detenções, pelo menos 13, de pessoas que foram levadas para a esquadra. Mas os camponeses também capturaram pelo menos um agente da polícia, que depois ataram e conduziram à esquadra para efeitos de troca de prisioneiros.
O diário francês Le Monde reproduz hoje as várias fotografias insertas no site chinês L'Empire Weibo, que documentam a captura do agente da polícia, depois manietado e conduzido à esquadra por uma camponesa.
Este tipo de confrontos é frequente nas regiões rurais chinesas por motivo de expropriações de terrenos e também tem ocorrido com frequência empequenas cidades de província: um estudo da Universidade de Nankai recenseava, só para o ano de 2009, 90.000 incidentes de massas envolvendo violência, queima de automóveis ou edifícios e agressões a polícias.