segunda-feira, julho 29, 2013

Uns brincalhões estes americanos...


Deixa cá ler as notícias de hoje...


Como é que um gato recebe o dono ao fim de seis meses de ausência...

Esta pizza não deve mesmo prestar...


A ver se assim o meu puppy aparece...


Deste vinho eu não bebo...


Imaginem se tem sido no cabelo!


O infantilismo faz nas ruas seu espetáculo

A insatisfação difusa e a violência institucional ao reprimir as manifestações pelo passe livre levaram as massas às ruas. As novas tecnologias de informação foram os meios que permitiram a comunicação entre as pessoas, garantindo a mobilização. Há, principalmente entre os jovens, uma gama de insatisfação acumulada impossível de ser respondida pelo o institucionalizado, mesmo porque, uma das principais é contra as instituições erigidas pela democracia burguesa para dar sustentação ao capitalismo. Sem esse pano de fundo que leva a inquietação, e que só deve crescer com a intensificação da crise global do capitalismo, não haveria mobilização.

Essa insatisfação, no entanto, permanece na superfície dos fenômenos gerados pela sociedade produtora de mercadorias. Há uma crença ingênua de que as instituições são passíveis de mudanças, corrigindo-se os rumos que tomaram ao serem apropriadas por indivíduos gananciosos. Aí está um grande equívoco que merece ser discutido. Pois, ao contrário do que se pensa, essas instituições que dão sustentação a sociedade que persegue a "valorização do valor" (Marx) como um fim em si, funcionam sobre a ação do "sujeito automático” (Marx), que foge ao controle das vontades. Isso, no entanto, não exime o indivíduo de responsabilidades, pois mesmo dentro dos limites do agir impostos pelo mundo fetichizado, opções que envolvem a consciência podem ser feitas.

domingo, julho 28, 2013

Esta t-shirt foi elaborada por um doido maníaco depressivo...


Então vens aqui muitas vezes?


O que significa actualmente casar numa aldeia russa...

A solução para que as viagens de elevador não sejam tão aborrecidas!

Anedota sobre banqueiro



Certo dia um dos mais importantes banqueiros do país  estacionou o seu Mercedes topo de gama, novinho em folha,  em frente da sede do seu Banco, disposto a exibir, a todos quantos o vissem, o seu poder económico.

Logo que abriu a porta para sair, um camião passou a toda velocidade e arrancou completamente a porta do flamejante Mercedes!

O banqueiro ligou imediatamente para a polícia, e dentro de minutos chegou o carro-patrulha.

Antes que o polícia tivesse oportunidade de fazer alguma pergunta, 

o banqueiro começou a gritar histericamente que o Mercedes tinha 

sido comprado no dia anterior e alguém tinha de pagar pelos estragos que o seu carro sofrera.

Quando finalmente se acalmou, o Polícia abanou a cabeça, incrédulo, e disse:

- Eu não posso acreditar quão parvo o senhor é.

- Como pode dizer tal coisa? -  retorquiu o banqueiro espantado com as palavras do agente e à beira da apoplexia
O  polícia respondeu:

- O  senhor ainda não se  apercebeu que perdeu o seu braço esquerdo? Deve ter sido arrancado, provavelmente quando o camião bateu em si. Está tão preocupado com os seus bens materiais, que não reparou no mais importante.

O banqueiro, horrorizado, dá conta então que lhe falta o braço e solta um grito de sofrimento:


- Merda, perdi o o meu Rolex !!!



As bananas agora são assim?


coincidências?


Charlie Chaplin: «Em política, eu sou anarquista»



«Em política, eu sou anarquista.
Odeio governos, normas e grilhetas.
Não aceito animais enjaulados.
As pessoas devem ser livres»
Charlie Chaplin




O seguinte excerto é retirado do filme Um Rei em Nova Iorque, realizado em 1957 por Charlie Chaplin, e que constitui um sátira corrosiva ao sistema político norte-americano, bem assim como aos valores e à moral dominante nos Estados Unidos da América. A criança protagonista é o próprio filho de Charlie Chaplin.


Os desempregados são o exército industrial de reserva do capitalismo

                     
            O capitalismo tem necessidade de gerar desemprego



«O desemprego em massa constitui o exército industrial de reserva, quanto maior ele é, melhor para o capitalista que poderá assim afirmar ao proletário no caso deste fazer greve, que pode contratar outra pessoa a um custo menor fazendo o mesmo trabalho. Daí que o exército industrial de reserva seja tão importante para o capitalismo»
Karl Marx

Exército industrial de reserva é um conceito desenvolvido por Karl Marx na sua crítica da economia política, e refere-se ao desemprego estrutural das economias capitalistas.

O exército de reserva corresponde à força de trabalho que excede as necessidades da produção.

Para o bom funcionamento do sistema de produção capitalista e garantir o processo de acumulação, é necessário que parte da população ativa esteja permanentemente desempregada. Esse contingente de desempregados atua, segundo a teoria marxista, como um inibidor das reivindicações dos trabalhadores e contribui para o abaixamento dos salários.

Segundo Karl Marx, na busca de inovações tecnológicas que lhes propiciem uma vantagem temporária sobre os seus concorrentes, os capitalistas tendem a elevar a composição orgânica do capital , substituindo gradativamente a força de trabalho (que é parte do capital variável ) por máquinas (que são parte do capital constante ), o que resultaria num aumento do desemprego e do exército de reserva.

O conceito de exército industrial de reserva lança por terra a crença liberal na liberdade de trabalho, bem como o ideal do pleno emprego.

Marx divide este exército de reserva industrial em três tipos: latente; flutuante; e intermitente.

A parte latente do exército de reserva industrial é gerada pela mecanização agrícola, que produz um excedente de população rural constantemente em condições de ser absorvido pelo proletariado urbano ou manufatureiro, e na espreita de circunstâncias propícias para esta transformação.
No Século XIX e princípios do XX, o camponês europeu formou uma reserva de trabalho latente para a indústria americana, e os negros do sul e outros grupos rurais minoritários desempenharam o mesmo papel durante os últimos cinquenta anos.

A reserva flutuante está composta por trabalhadores, atraídos às vezes pela indústria moderna e rejeitados por outras, especialmente jovens e pessoas mais idosas nos tempos de Marx, mas agora em grande parte imigrantes recém chegados da cidade e antigos imigrantes marginalizados que, de outro modo, subsistem graças aos seguros sociais.

A reserva de trabalho intermitente é uma parte do exército de mão-de-obra ativa, que tem um emprego completamente irregular. Tem salários mínimos, e as condições de vida desse grupo estão abaixo do padrão do resto da classe operária.

 Nos tempos de Marx, a força de trabalho intermitente era utilizada principalmente em indústrias domésticas pequenas e irregulares, se bem que se utilizasse também como reserva potencial de mão-de-obra barata nas indústrias regulares. Hoje é utilizado na "economia periférica" ou no "mercado de trabalho secundário", onde os trabalhadores têm uma produtividade baixa, salários abaixo do padrão e empregos instáveis. Uma vez mais, os grupos de minorias culturais e raciais constituem parte importante da reserva de trabalho intermitente.


 Daí a conclusão que a desigualdade não é um mal temporário nem a pobreza um fenómeno resolúvel nas sociedades de capitalismo avançado; pelo contrário, a desigualdade e a pobreza são vitais para o funcionamento normal das economias capitalistas.

O Papa Francisco no Brasil






O rasto


sábado, julho 27, 2013

Um smart ecológico?...


Tantos dinossaurios...


Rock and Roll puro e duro!


Não me parece que estes saibam jogar futebol...


Mas que projecção de voz!!!


Estes jovens hoje em dia chegam a qualquer lado e fazem uma barulheira! Imperdoável!

pura ironia...


Não dês aos pedais, por favor!


camuflagem


Como estamos empobrecidos, aburguesados e silenciados – e o que fazer acerca disso

Em "Admirável mundo novo revisitado", Aldous Huxley descreve uma nova classe condicionada à normalidade que não é normal "porque eles estão tão bem ajustados ao nosso modo de existência, porque sua voz humana foi silenciada tão prematuramente nas suas vidas, que nem mesmo lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como acontece com o neurótico". 

A vigilância é normal na Era da Regressão – como revelou Edward Snowden. Câmaras por toda a parte são normais. Liberdades subvertidas são normais. A discordância pública efectiva é agora controlada pela polícia, cuja intimidação é normal. 

A corrupção de nobres palavras como "democracia", "reforma", "bem-estar" e "serviço público" é normal. Primeiros-ministros que mentiram abertamente acerca de lobbystas e objectivos de guerra são normais. A exportação de armas britânicas no valor de 4 mil milhões de libras [€ ], incluindo munições para controle de multidão, para o estado medieval da Arábia Saudita, onde a apostasía é um crime capital, é normal. 

A destruição deliberada de instituições públicas eficientes e populares, como a Royal Mail, é normal. Um carteiro já não é mais um carteiro, a fazer o seu trabalho decente; ele é um autómato a ser observado, um ítem de formulário a ser assinalado. Huxley descreveu esta regressão como insana e o nosso "perfeito ajustamento àquela sociedade anormal" como sinal de loucura. 

Estaremos nós "perfeitamente ajustados" a isto? Não, ainda não. O povo defende hospitais do encerramento, o Reino Unido íntegro força agências bancárias a fecharem e seis corajosas mulheres escalam o mais alto edifício da Europa para mostrar a devastação provocada no Árctico pelas companhias de petróleo. Aqui, a lista começa a desvanecer-se.