sexta-feira, julho 03, 2015

SÓ DUAS PERGUNTAS NUM EXAME?

Comecei a ler o exame de português, mas podia ser um de filosofia, e viajei no tempo. Lembrei-me do professor que pegava numa obra, passava aulas à volta do conteúdo e tratava da gramática e das circunstâncias mais variadas. Um teste com duas ou três perguntas era suficiente para nos avaliar.
Mas voltando ao tal exame, impressionou-me a fragmentação das duas ou três obras incluídas. Não há belo que resista. Não sei se esse tipo de obsessão métrica não nos está a impedir de olhar para a crise da Europa sem ser através de uma folha excel onde muito remotamente cabem pessoas.

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