Em tempos de Terceira Revolução Industrial a efemeridade das tecnologias é a norma. Uma plataforma de produção assentada para aumentar a produtividade de uma determinada indústria, ao entrar em funcionamento já se torna obsoleta. Geralmente, quando requisitada por outra indústria concorrente, inovações são introduzidas de tal forma que quando o ciclo se completa num determinado ramo de produção, a indústria que adquiriu a primeira plataforma da série é obrigada a se renovar tecnologicamente para que possa ficar em pé de igualdade em relação à produtividade e não ser expulsa do mercado pelas concorrentes. Nesse processo, a destruição e a criação de empregos ocorrem em velocidades diferentes e o resultado da racionalização é sempre um saldo negativo para o número de empregos novos que surgem.
A desvalorização do capital tende a acentuar-se na medida em que menos trabalho abstrato é absorvido na produção de mercadorias. Nos momentos de agudização da crise da acumulação real como a que vivemos agora, além do agravamento do desemprego pela redução do ritmo da economia, observa-se alguns fenômenos incrementados pela concorrência, que em sua aparência pode levar a intepretações equivocadas. Vejamos o que vem sendo observado na oferta de vagas no mercado de trabalho americano: “O índice de criação de vagas, ou seja, uma medida do número de empregos disponíveis em relação ao total de vagas na economia – ocupadas ou vazias - subiu de 1,8% um ano atrás para 2,2% em 2010, em vez de cair ainda mais, como era esperado. Apesar disso o desemprego aumentou no mesmo período”.
A desvalorização do capital tende a acentuar-se na medida em que menos trabalho abstrato é absorvido na produção de mercadorias. Nos momentos de agudização da crise da acumulação real como a que vivemos agora, além do agravamento do desemprego pela redução do ritmo da economia, observa-se alguns fenômenos incrementados pela concorrência, que em sua aparência pode levar a intepretações equivocadas. Vejamos o que vem sendo observado na oferta de vagas no mercado de trabalho americano: “O índice de criação de vagas, ou seja, uma medida do número de empregos disponíveis em relação ao total de vagas na economia – ocupadas ou vazias - subiu de 1,8% um ano atrás para 2,2% em 2010, em vez de cair ainda mais, como era esperado. Apesar disso o desemprego aumentou no mesmo período”.
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